1.3 Simulado: questões inéditas

(A) As teorias da comunicação sempre foram independentes das ciências naturais, desenvolvendo modelos próprios desde sua origem.

(B) O campo da comunicação enfrentou desafios para consolidar sua legitimidade científica, muitas vezes recorrendo a modelos das ciências naturais adaptados por meio de analogias.

(C) A visão de progresso contínuo das teorias da comunicação ignora qualquer influência do positivismo e de concepções históricas lineares.

(D) A comunicação é vista exclusivamente como um instrumento técnico, sem relevância para análises sociais e culturais.

(E) Os estudos contemporâneos sobre comunicação mantêm-se restritos à análise dos elementos clássicos: emissor, receptor, mensagem e canal, sem incorporar abordagens críticas ou transdisciplinares.

(A) A visão da sociedade como organismo no século XIX não influenciou as primeiras concepções sobre comunicação.

(B) A “agulha hipodérmica”, proposta por Harold Lasswell, considera que a audiência responde ativamente às mensagens da mídia, reinterpretando seus significados.

(C) A teoria matemática da comunicação, desenvolvida por Shannon e Weaver, entende a comunicação como um processo técnico baseado na transmissão eficiente de informações entre emissor e receptor.

(D) A Escola de Frankfurt defendia que a comunicação de massa promovia o pensamento crítico e incentivava a diversidade cultural entre os indivíduos.

(E) Os estudos culturais britânicos ignoravam a relação entre mídia e ideologia, focando exclusivamente na recepção passiva das mensagens midiáticas.

(A) V - F - V - V - V.

(B) V - V - F - V - F.

(C) F - V - V - F - V.

(D) V - F - F - V - F.

(E) F - F - V - V - V.

(A) A hipótese do agenda-setting afirma que as relações interpessoais são mais influentes que a mídia na formação da opinião pública.

(B) A teoria do cultivo sugere que a mídia apenas reforça percepções preexistentes na audiência, sem alterar sua visão de mundo.

(C) A abordagem da indústria cultural argumenta que o consumo de produtos midiáticos é um código simbólico que conecta o público à mercadoria.

(D) A teoria da recepção ativa defende que a recepção midiática ocorre de maneira homogênea, sem influência de fatores culturais, sociais ou econômicos.

(E) A hipótese do fluxo de comunicação em dois níveis sustenta que a mídia define os temas debatidos publicamente, influenciando a agenda social.

(A) Os estudos culturais consideram a mídia um meio neutro, sem influência sobre as práticas sociais e políticas.

(B) Stuart Hall propôs o modelo de “codificação/descodificação”, evidenciando que a recepção midiática é passiva e homogênea.

(C) Richard Hoggart, Raymond Williams e Edward Thompson analisaram a cultura popular, destacando sua relação com a comunicação e as disputas sociais.

(D) John Fiske defendeu que os espectadores consomem a televisão de forma totalmente passiva, sem ressignificar as mensagens.

(E) Os estudos culturais, iniciados pela Escola de Birmingham, se concentram exclusivamente na análise dos conteúdos midiáticos, ignorando as interações sociais e políticas.

(A) A indústria cultural, segundo Adorno e Horkheimer, valoriza a inovação artística ao permitir que a arte transcenda as estruturas do mercado.

(B) Walter Benjamin argumenta que a reprodutibilidade técnica fortalece a “aura” da obra de arte ao ampliar seu alcance social.

(C) Antonio Gramsci rejeitou a ideia de que a mídia tem papel na construção do consenso e na manutenção da hegemonia cultural.

(D) Jürgen Habermas analisou a esfera pública e destacou a ação comunicativa como ferramenta para construir significados e promover mudanças sociais.

(E) Louis Althusser negou qualquer influência da mídia na perpetuação da ideologia dominante, considerando-a um meio neutro de informação.

(A) O modelo de Claude Shannon e Warren Weaver foca exclusivamente nos aspectos qualitativos da comunicação, ignorando a influência de ruídos no processo.

(B) A teoria da midiatização, proposta por Stig Hjarvard, considera a adaptação das práticas sociais à lógica midiática, destacando a presença da mídia como estruturadora do ambiente social e cultural.

(C) Marshall McLuhan rejeitou a ideia de que os meios de comunicação influenciam a percepção humana, defendendo que a mensagem é sempre mais importante que o meio.

(D) O efeito zapping levou à extinção da publicidade televisiva tradicional, substituindo-a integralmente por anúncios em redes sociais.

(E) A expansão das redes sociais virtuais eliminou desigualdades na comunicação, promovendo acesso universal e equitativo à informação.

(A) Harold Innis destacou que a relevância dos meios de comunicação está exclusivamente no conteúdo das mensagens, e não na estrutura dos próprios meios.

(B) A teoria da solidão conectada, proposta por Sherry Turkle, argumenta que as redes digitais fortalecem vínculos profundos e autênticos entre os indivíduos.

(C) Mark Granovetter demonstrou que os laços fracos são fundamentais para a circulação de informações e a ampliação das conexões sociais.

(D) A teoria da remediação, de Jay David Bolter e Richard Grusin, rejeita qualquer relação entre mídias digitais e a transformação da realidade.

(E) A proximidade eletrônica, segundo Renee Human e Derek Lane, sugere que as interações face a face permanecem inalteradas no ambiente digital.

(A) Noam Chomsky contribuiu para os estudos da linguagem ao destacar sua universalidade, mas rejeitou a ideia de que a mídia exerce influência sobre a formação da opinião pública.

(B) Ferdinand de Saussure diferenciou língua e fala, comparando a relação entre esses elementos à estrutura de um jogo de xadrez, no qual as regras definem as possibilidades de uso.

(C) Roland Barthes argumentou que os textos culturais são neutros e livres de influências políticas, não refletindo relações de poder e dominação social.

(D) Michel Foucault considerava o poder um elemento estático e centralizado, exercido exclusivamente por instituições formais, sem conexão com as práticas discursivas.

(E) Pierre Bourdieu negava a influência das estruturas sociais sobre os comportamentos individuais, defendendo que os indivíduos agem independentemente de seu contexto cultural.

(A) O modelo de Harold Lasswell propõe um esquema rígido e fechado, sem considerar o contexto social, cultural e ideológico na recepção da mensagem.

(B) Paul Lazarsfeld desenvolveu o conceito de “fluxo comunicacional em duplo estágio”, destacando o papel dos formadores de opinião na disseminação da informação, em vez de atribuir à mídia o poder de transformar opiniões.

(C) O modelo cultural rejeita qualquer relação entre a comunicação e os símbolos ou ideologias, focando exclusivamente no processo técnico de transmissão da mensagem.

(D) O modelo de Wilbur Schramm ignora a experiência prévia dos interlocutores, considerando a comunicação um processo uniforme e universal.

(E) Marshall McLuhan argumentou que o conteúdo das mensagens midiáticas é mais importante do que os meios de comunicação que as transmitem.

(A) Os meios de comunicação permaneceram inalterados ao longo da história, sem impacto significativo na estruturação das sociedades modernas.

(B) A evolução dos meios de comunicação passou diretamente da oralidade para a internet, sem etapas intermediárias como a escrita, o telégrafo e o rádio.

(C) Os meios de comunicação colaboram para o êxito social e político, desempenhando um papel central na organização da sociedade.

(D) O rádio e a televisão foram rapidamente substituídos pela internet e deixaram de ter qualquer impacto na formação da opinião pública.

(E) A comunicação interpessoal não sofre influência dos meios de comunicação de massa, pois ocorre apenas em contextos privados e informais.

(A) V - F - V - V - V.

(B) V - V - F - V - F.

(C) F - V - V - F - V.

(D) V - F - F - V - V.

(E) F - F - V - V - F.

(A) Bernard Berelson identificou que a leitura de jornais atende a diferentes necessidades, como busca por informação, prestígio social e interação.

(B) Nos anos 1920, os primeiros estudos sobre comunicação de massa analisavam os efeitos diretos da mídia sobre o público.

(C) Desde os anos 1940, a preocupação dos estudos passou a ser “o que a mídia faz com o público?”, analisando os impactos da comunicação sobre a sociedade.

(D) A teoria do fluxo de comunicação em dois níveis, de Paul Lazarsfeld e Robert Merton, explica que os efeitos da mídia são diretos e homogêneos sobre a audiência.

(E) Estudos mais recentes questionam “o que o público faz com a mídia?”, enfatizando o papel ativo dos receptores no processo comunicacional.

(A) A audiência da comunicação de massa é heterogênea, dispersa geograficamente e, muitas vezes, anônima, mesmo quando direcionada a um segmento específico.

(B) O canal de comunicação refere-se exclusivamente a meios tecnológicos, como rádio, TV e internet, excluindo a comunicação verbal.

(C) O feedback na comunicação de massa ocorre de forma imediata e contínua, tornando o processo completamente interativo e dialógico

(D) A transmissão de cultura na comunicação de massa refere-se apenas à preservação de tradições, sem influência na formação de valores e normas sociais.

(E) A comunicação de massa ocorre de forma espontânea e descentralizada, sem a necessidade de organizações midiáticas estruturadas para sua produção e distribuição.

(A) O conceito de “cyber”, introduzido por Norbert Wiener, refere-se exclusivamente ao uso de redes sociais, sem relação com sistemas de controle e comunicação.

(B) Pierre Lévy define a cibercultura como um conjunto de relações, práticas e saberes articulados em redes digitais, permitindo o desenvolvimento da inteligência coletiva.

(C) Manuel Castells descreve a sociedade em rede como um sistema flexível, baseado na circulação de informação e na constante reconfiguração de conexões.

(D) A “comunicação pessoal de massa” combina o alcance global da comunicação de massa com a personalização dos meios digitais.

(E) O conceito de inteligência coletiva, segundo Pierre Lévy, valoriza a colaboração contínua e a troca de conhecimento nas redes digitais.

(A) O ambiente virtual é um espaço no qual ocorrem interações digitais em rede, possibilitando comunicação e troca de informações.

(B) Um conjunto de instruções que organiza e processa dados refere-se ao conceito de software, essencial para o funcionamento de dispositivos digitais.

(C) A inteligência artificial é uma tecnologia que simula capacidades humanas, permitindo aprendizado, análise e tomada de decisões automatizadas.

(D) O conhecimento colaborativo gerado em redes digitais não tem a interferência dos usuários.

(E) A convergência digital refere-se à integração de plataformas, dispositivos e conteúdos em um mesmo ecossistema tecnológico.

(A) As mídias sociais são exclusivamente ferramentas de entretenimento, sem influência sobre a comunicação organizacional ou o comportamento social.

(B) A economia de rede cria valor ao conectar pessoas e organizações globalmente, potencializando interações e compartilhamento de informações.

(C) A web 2.0 restringe-se a páginas estáticas, sem permitir a interação entre usuários ou a personalização de experiências.

(D) Comunidades virtuais são grupos fechados e isolados, sem impacto nas dinâmicas sociais e culturais da internet.

(E) A web 2.0 eliminou completamente as barreiras digitais, garantindo acesso igualitário a todas as plataformas interativas.

(A) Os microblogs permitem a publicação de textos extensos e aprofundados, sendo mais utilizados para análises acadêmicas do que para interações rápidas.

(B) Os wikis são plataformas de compartilhamento de vídeos, focadas na divulgação de conteúdos audiovisuais para o público geral.

(C) Jogos sociais não possuem qualquer relação com as redes sociais, sendo desenvolvidos apenas para plataformas independentes.

(D) Fóruns são espaços digitais que facilitam a troca de informações e a solução de dúvidas entre usuários sobre temas específicos.

(E) O compartilhamento de mídia ocorre exclusivamente em redes sociais tradicionais, sem plataformas específicas para esse fim.

(A) A revolução digital impactou apenas a economia, sem alterar profundamente as relações humanas e os modelos de poder.

(B) Castells defende que a exclusão digital não tem impacto significativo na desigualdade social, pois as redes tecnológicas não interferem na estrutura econômica.

(C) A lógica das redes globalizou fluxos de capital, conhecimento, cultura e poder, interligando sociedades e redefinindo fronteiras.

(D) A conectividade digital garantiu acesso universal e equitativo à informação, eliminando barreiras culturais e econômicas no espaço virtual.

(E) As redes digitais são apenas infraestruturas técnicas, sem conexão com valores, interesses ou disputas de poder.

(A) A tecnologia determina completamente a sociedade, moldando as relações humanas sem interferência dos indivíduos ou grupos sociais.

(B) A sociedade em rede baseia-se exclusivamente na inovação tecnológica, sem relação com fatores sociais, econômicos e culturais.

(C) A cultura da virtualidade real mantém intactas as barreiras entre informação, entretenimento e educação, preservando a separação entre esses domínios.

(D) O avanço da tecnologia da informação eliminou completamente as desigualdades sociais, garantindo acesso igualitário ao conhecimento digital.

(E) A tecnologia da informação transformou a produção e o trabalho, permitindo maior flexibilidade e inovação nos processos organizacionais.

(A) A integração da comunicação eletrônica possibilitou o fim da audiência de massa e o surgimento de redes interativas.

(B) A internet mantém um modelo tradicional de mídia, sem mudanças na forma como o conteúdo é consumido e distribuído.

(C) A multimídia não influencia a cultura contemporânea, pois os meios impressos continuam sendo a principal fonte de informação.

(D) A cultura digital permanece isolada das mudanças econômicas e políticas, impactando apenas o entretenimento.

(E) O novo modelo de comunicação restringiu as interações sociais, reduzindo a troca de informações entre indivíduos e instituições.

(A) A lógica das redes desconectou totalmente os fluxos globais de capital, conhecimento e cultura, tornando-os independentes entre si.

(B) A internet emergiu como uma espinha dorsal da comunicação global, permitindo interações descentralizadas e sem centros de controle.

(C) O novo paradigma tecnológico baseia-se exclusivamente no avanço de softwares, sem influência das telecomunicações ou do hardware.

(D) A revolução da tecnologia da informação teve impacto apenas em setores científicos, sem influenciar a organização social e econômica.

(E) O processo de trabalho permaneceu inalterado na era digital, sem mudanças significativas na flexibilidade e na dinâmica do emprego.

(A) A globalização econômica elimina completamente as fronteiras nacionais, tornando irrelevantes as políticas governamentais.

(B) A integração financeira e tecnológica resulta em um crescimento econômico homogêneo e equilibrado entre todas as regiões do mundo.

(C) A estrutura econômica global baseia-se na interconectividade dos mercados, mas ainda há desigualdade no acesso e nos benefícios da globalização.

(D) A sociedade em rede eliminou completamente a influência dos Estados na economia global, tornando as políticas nacionais obsoletas.

(E) A digitalização da economia reduziu as desigualdades sociais e regionais, garantindo desenvolvimento equitativo para todos os países.

(A) A estruturação social na era digital ocorre em função da descentralização da informação e da interconectividade global.

(B) O espaço físico permanece como o principal organizador das interações sociais, independentemente da digitalização.

(C) O tempo linear e cronológico ainda domina todas as esferas da sociedade, sem impacto da tecnologia.

(D) A globalização das redes eliminou completamente a necessidade de interações presenciais no ambiente de trabalho e na vida social.

(E) O modelo de rede digital reforça a centralização do conhecimento, restringindo o acesso à informação a um pequeno grupo de países.

(A) Prioridade no processamento da informação e no conhecimento, promovendo inovação e flexibilidade nos mercados.

(B) Exclusiva dependência de fontes de energia tradicionais para a maximização da produção industrial.

(C) Redução da complexidade tecnológica, simplificando os processos produtivos em larga escala.

(D) Substituição do capitalismo pelo estatismo, como forma predominante de organização econômica.

(E) Estagnação das inovações, pois as redes digitais restringem o desenvolvimento de novas tecnologias.

(A) A economia mundial e a economia global são sinônimos, pois ambas operam da mesma maneira e integram todos os países igualmente.

(B) A economia global opera em tempo real, conectando mercados financeiros, bens e serviços, mas enfrenta desigualdades regionais.

(C) A reestruturação da economia global eliminou as barreiras comerciais, permitindo que todas as nações participem igualmente dos fluxos financeiros.

(D) O modelo econômico baseado em redes digitais impede a existência de alianças estratégicas entre empresas multinacionais.

(E) A economia global se organiza exclusivamente em torno das grandes potências ocidentais, sem impacto de outras regiões.

(A) A convergência ocorre exclusivamente no campo tecnológico, sem impacto nos comportamentos sociais.

(B) A convergência resulta da interação entre produtores e consumidores, transformando a forma como a mídia é produzida e consumida.

(C) A convergência significa a substituição completa das mídias tradicionais pelas novas mídias digitais.

(D) A convergência ocorre apenas em ambientes empresariais, sem influência sobre a sociedade.

(E) A convergência é um processo fixo, no qual as novas mídias assumem um papel definitivo e imutável.

(A) A convergência é um processo exclusivamente tecnológico, sem impacto nas interações humanas.

(B) A convergência ocorre porque os consumidores assumem um papel ativo na produção e compartilhamento de conteúdos, criando significados a partir da mídia.

(C) O consumo midiático permanece passivo, pois apenas as empresas controlam a criação e a distribuição de conteúdos.

(D) A convergência tem pouca relação com a cultura e se limita ao desenvolvimento de novas tecnologias.

(E) A convergência impede a participação dos usuários na criação de conteúdos midiáticos.

(A) A convergência elimina completamente as mídias tradicionais, substituindo-as por novas tecnologias digitais.

(B) O avanço tecnológico das novas mídias torna irrelevante a existência dos meios de comunicação convencionais.

(C) As indústrias midiáticas resistem completamente às mudanças provocadas pela convergência, mantendo seus modelos tradicionais.

(D) A convergência impede a integração de mídias, resultando na fragmentação completa dos meios de comunicação.

(E) A convergência permite que mídias tradicionais e novas mídias coexistam e interajam, criando novas formas de consumo e produção de conteúdo.

(A) O processo no qual as pessoas colaboram para construir conhecimentos e significados a partir de conteúdos midiáticos.

(B) A centralização da informação em grandes corporações, impedindo a participação ativa dos consumidores.

(C) A limitação do conhecimento à mídia tradicional, excluindo plataformas digitais.

(D) A concentração do poder de criação nas mãos de especialistas, sem participação do público.

(E) A individualização do consumo midiático, sem possibilidade de interação ou colaboração.

(A) A convergência é um fenômeno exclusivamente comercial, que beneficia apenas grandes corporações midiáticas.

(B) O público desempenha um papel essencial na convergência, pois interage, cria e distribui conteúdos em diversas plataformas.

(C) A convergência midiática limita o acesso dos consumidores à informação e restringe sua participação no ambiente digital.

(D) As empresas controlam totalmente o fluxo de conteúdos, impedindo o envolvimento dos consumidores.

(E) O conceito de convergência está restrito ao campo acadêmico, sem influência sobre a produção cultural contemporânea.

(A) Suposição equivocada de que todas as mídias convergiriam em um único dispositivo tecnológico.

(B) Centralização do consumo de mídia na televisão.

(C) Eliminação da participação do público na criação de conteúdos midiáticos.

(D) Desintegração dos meios de comunicação, impossibilitando sua coexistência.

(E) Exclusão das mídias tradicionais da cultura da convergência.

(A) Os consumidores assumem um papel mais ativo na produção e circulação de conteúdos midiáticos, reduzindo a distinção entre criadores e audiência.

(B) A convergência reforça a separação entre produtores e consumidores, mantendo um modelo unidirecional de distribuição de informações.

(C) A digitalização dos conteúdos impede a participação do público na criação de novas narrativas midiáticas.

(D) O avanço tecnológico reduz a influência dos consumidores sobre a mídia e a comunicação digital.

(E) A convergência restringe o acesso dos consumidores a novas formas de mídia, tornando a criação de conteúdos mais burocrática.

(A) A inteligência coletiva substitui completamente a necessidade de especialistas, pois todo conhecimento pode ser acessado coletivamente.

(B) A inteligência coletiva é centralizada em instituições tradicionais, que controlam a circulação do conhecimento.

(C) O compartilhamento de informações e a interação entre indivíduos são fundamentais para o avanço da inteligência coletiva e do desenvolvimento econômico.

(D) A inteligência coletiva limita a inovação, pois o conhecimento distribuído reduz a autonomia dos indivíduos.

(E) A economia baseada no saber depende exclusivamente da terceirização do conhecimento, sem a necessidade de redes colaborativas.

(A) O primeiro espaço antropológico, chamado Terra, refere-se ao período inicial da humanidade, marcado pelo surgimento da linguagem, rituais e conexões espirituais.

(B) O espaço do Território representa a fixação do homem em locais específicos, possibilitando a criação de civilizações, Estados e formas mais complexas de organização social.

(C) A fase das Mercadorias caracteriza-se pela ascensão do capitalismo, onde o valor simbólico dos objetos se sobressai ao seu uso, transformando tudo em bens de consumo.

(D) O espaço do Saber precede a fase do Território e das Mercadorias, pois representa a base do conhecimento que possibilitou a organização das sociedades.

(E) O espaço do Saber é a etapa mais recente, marcada pela ênfase na subjetividade, na interconexão digital e no compartilhamento de conhecimento em redes.

(A) No espaço das mercadorias, a identidade dos indivíduos é determinada principalmente pelo consumo e pela função que desempenham no trabalho.

(B) A identidade no espaço do saber é fixa e imutável, pois está diretamente ligada ao pertencimento territorial e à tradição.

(C) No espaço do território, a identidade das pessoas é formada exclusivamente pelo acúmulo de bens e pelo acesso ao mercado.

(D) A identidade no espaço da Terra é definida pelo conhecimento compartilhado em redes, sem influência de fatores espirituais.

(E) O espaço do saber reforça identidades isoladas, impedindo a colaboração e a formação de redes de conhecimento.

(A) No espaço das mercadorias, os signos são exclusivamente espirituais, sem influência do mercado ou da mídia.

(B) No espaço do território, os signos são estruturados pelo Estado e pela escrita, organizando a sociedade por meio de normas e registros.

(C) No espaço da Terra, os signos são predominantemente digitais, construídos de maneira coletiva e dinâmica.

(D) No espaço do saber, os signos são estáticos e fixos, não sofrendo influência das interações sociais.

(E) A transição para o espaço do saber eliminou os signos dos espaços anteriores, substituindo-os completamente.

(A) A inteligência coletiva propõe a substituição completa dos modelos tradicionais de conhecimento, eliminando qualquer influência dos espaços anteriores.

(B) O progresso humano ocorre de forma linear, sem influências entre os diferentes espaços antropológicos.

(C) A interação entre os espaços do saber, das mercadorias, do território e da Terra deve ser equilibrada para evitar que um deles domine os demais.

(D) A inteligência coletiva limita a criação de novos conhecimentos, pois depende exclusivamente da estrutura hierárquica tradicional.

(E) O modelo de inteligência coletiva impede a cooperação entre indivíduos, uma vez que restringe a troca de informações em redes.

(A) O capital social está relacionado à capacidade de indivíduos e grupos acessarem recursos e oportunidades por meio das conexões sociais.

(B) O capital social é exclusivamente determinado pelo patrimônio financeiro dos indivíduos, sem influência das relações interpessoais.

(C) O conceito de capital social ignora a importância das redes de relacionamento e foca apenas nas habilidades individuais.

(D) As redes sociais não desempenham papel relevante na construção do capital social, pois ele depende unicamente de fatores econômicos.

(E) O capital social é um recurso estático e imutável, sem influência da interação entre os indivíduos ao longo do tempo.

(A) A cibercultura é um fenômeno exclusivamente tecnológico, sem impacto nas interações sociais e culturais.

(B) A cibercultura transforma as relações humanas ao permitir novas formas de comunicação, compartilhamento de conhecimento e construção de identidades no ambiente digital.

(C) O ciberespaço é um ambiente estático e imutável, sem influência da participação dos indivíduos na produção de conteúdos.

(D) A cibercultura elimina completamente as formas tradicionais de cultura, substituindo-as por uma realidade exclusivamente digital.

(E) A interação social na cibercultura é limitada, pois o ambiente digital impede a colaboração e o aprendizado coletivo.

(A) O efeito de enquadramento ocorre quando a mídia seleciona e organiza informações de maneira a direcionar a percepção do público sobre determinado tema.

(B) O enquadramento midiático é um processo neutro, sem influência sobre a opinião pública ou a forma como os eventos são compreendidos.

(C) A apresentação das informações pela mídia não afeta a percepção do público, pois cada indivíduo interpreta os fatos de forma independente.

(D) O efeito de enquadramento impede que os meios de comunicação exerçam influência sobre a sociedade, garantindo total imparcialidade jornalística.

(E) A mídia não possui controle sobre o enquadramento das notícias, pois as informações são sempre transmitidas de maneira objetiva e imparcial.

(A) O processo de decodificação é sempre idêntico à codificação, garantindo que todos os receptores interpretem a mensagem da mesma forma.

(B) Os receptores podem interpretar a mensagem de maneira dominante, negociada ou oposicional, dependendo de seus contextos socioculturais e experiências individuais.

(C) A comunicação é um processo linear, no qual o significado é transmitido diretamente do emissor para o receptor sem variações interpretativas.

(D) O modelo encoding/decoding afirma que a mídia tem controle absoluto sobre a interpretação das mensagens, impedindo leituras alternativas pelo público.

(E) Stuart Hall propõe que a codificação das mensagens ocorre apenas em contextos jornalísticos, sem aplicação em outras formas de comunicação midiática.

(A) A esfera pública é um espaço onde indivíduos podem discutir temas de interesse coletivo, influenciando a opinião pública e as decisões políticas.

(B) A esfera pública é controlada exclusivamente pelo Estado, sem possibilidade de participação da sociedade civil.

(C) O conceito de esfera pública exclui a mídia e as redes sociais, pois apenas encontros presenciais são considerados espaços legítimos de debate.

(D) Habermas argumenta que a esfera pública é um fenômeno obsoleto, sem relevância na contemporaneidade.

(E) A esfera pública impede a diversidade de opiniões, pois funciona com base em um discurso homogêneo e único.

(A) Os estereótipos são construções sociais que reduzem a complexidade de grupos ou fenômenos a características generalizadas, frequentemente reforçadas pela mídia.

(B) Os estereótipos são sempre baseados em fatos objetivos e imparciais, garantindo uma representação fiel da realidade.

(C) A mídia não exerce influência na disseminação de estereótipos, pois seu papel é apenas informativo e neutro.

(D) Estereótipos são sempre positivos e ajudam a promover uma visão equilibrada sobre os grupos sociais.

(E) O uso de estereótipos na comunicação não afeta a percepção pública, pois os indivíduos interpretam as informações de forma isolada e sem influência externa.

(A) Os meios frios, como a televisão, exigem maior participação do receptor, pois fornecem menos informações detalhadas e demandam interpretação ativa.

(B) Os meios quentes, como a televisão, exigem alto grau de envolvimento do público para que a mensagem seja compreendida.

(C) Os meios frios fornecem informações mais detalhadas e completas, reduzindo a necessidade de participação do receptor.

(D) O rádio é considerado um meio frio, pois demanda interação constante do público para que a mensagem seja interpretada corretamente.

(E) A distinção entre meios quentes e frios indica que todos os meios de comunicação possuem o mesmo nível de participação do receptor.

(A) O meio influencia a forma como a mensagem é percebida e interpretada, modificando a experiência do receptor independentemente do conteúdo transmitido.

(B) O significado de uma mensagem é determinado exclusivamente pelo seu conteúdo, sem relação com o meio utilizado para transmiti-la.

(C) A escolha do meio de comunicação altera a forma como a informação é absorvida pelo público, influenciando sua interpretação.

(D) McLuhan argumenta que diferentes meios de comunicação possuem impactos distintos sobre a percepção da mensagem.

(E) A teoria de McLuhan sugere que o meio molda a experiência comunicativa e redefine a relação entre o público e a informação.

(A) O consumo contínuo de conteúdos em redes sociais pode reforçar crenças e percepções distorcidas da realidade, pois os algoritmos tendem a exibir informações alinhadas às preferências do usuário.

(B) A teoria da cultivação não se aplica às redes sociais, pois os usuários têm total controle sobre os conteúdos que consomem e não sofrem influência da repetição midiática.

(C) O uso prolongado de redes sociais reduz a influência da mídia na percepção da realidade, pois amplia o acesso a múltiplas perspectivas e evita o viés informacional.

(D) A exposição contínua a conteúdos violentos ou sensacionalistas nas redes sociais não impacta a percepção de segurança pública dos usuários, pois eles conseguem separar claramente ficção e realidade.

(E) O consumo de mídia em smartphones promove apenas efeitos positivos na percepção da realidade, garantindo uma visão mais equilibrada e imparcial dos acontecimentos.

(A) Rádio

(B) Jornal

(C) Cinema

(D) Televisão

(E) Fotografia

(A) Charles Wright

(B) Charley Cooley

(C) Charles Osgood

(D) Wilbur Schramm

(E) Claude Shannon

(A) Mediação

(B) Juízo coletivo.

(C) Opinião adversa.

(D) Opinião pública.

(E) Interação.