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Created by YASMIN KAROLINE LIMA
over 6 years ago
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| Question | Answer |
| BRONQUIOLITE | Infecção do trato respiratório (TR) mais comum em crianças < 2 anos. |
| Doença sazonal: | em climas temperados, ocorre mais no inverno; em climas tropicais, ocorre mais em • estações chuvosas. |
| ETIOLOGIA | Vírus sincicial respiratório (VSR) A ou B. - 80% (lactentes). Aos 5 anos -> 100% das crianças já tiveram contato com o vírus. |
| Outros agentes: | Metapneumovírus humano – HMPV – 10-15%; o Adenovírus; o Rinovírus influenza; o Parainfluenza; o Enterovírus. |
| Formação do sincício – VSR | fusão das membranas celulares infectadas e adjacentes – efeito citopático. |
| PATOGENIA | 1. afinidade pelo epitélio bronquiolar (VSR) 2. A inoculação do VSR PELA superfície da mucosa nasal, sintomas característicos da infecção respiratória superior. 3. migração de leucócitos polimorfonucleares e macrófagos |
| sintomas são causados por: | ▪ Descamação de células epiteliais ▪ Edema da superfície da mucosa ▪ Aumento da reatividade da musculatura |
| FATORES DE RISCO | Berçários e creches; ✓ Fumo passivo; ✓ Aglomerados domésticos; ✓ Prematuridade ✓ Baixo peso ao nascimento; ✓ Crianças < 12 meses; |
| QUADRO CLÍNICO | Lactente < 2 anos: 2-3 dias de IVAS que evolui com dispneia. - Febre baixa, tosse, taquipneia, dispneia, baixa aceitação alimentar, abdome distendido, sinais de hipóxia. |
| Ausculta pulmonar: | expansão torácica diminuída, sibilância expiratória, estertores finos na inspiração. |
| DIAGNÓSTICO | Lactente: o 2-3 dias de IVAS -> obstrução de VAI; o 1º episódio de sibilância. |
| Idade: | 1.crianças com menos de 2 anos de idade 2. Pico de incidência: de 3 a 6 meses de idade. |
| Febre: | manifestação é mais marcada na fase prodrômica da doença |
| Tosse: | Geralmente é seca, associada a sibilância, é uma das primeiras manifestações de comprometimento pulmonar na bronquiolite. |
| Taquipneia: | O aumento da frequência respiratória é um sinal importante nas infecções do trato respiratório inferior. |
| Tiragem: | Tiragem subcostal, intercostal e supraclaviculares são comumente vistas. |
| Crepitações: | Crepitações inspiratórias disseminadas |
| Gravidade |
Image:
Image (binary/octet-stream)
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| Achados radiológicos | hiperinsuflação torácica difusa, hipertransparência, retificação do diafragma e até broncograma aéreo com um infiltrado de padrão intersticial. SOLICITA EM CASOS GRAVES |
| INDICAÇÃO PARA INTERNMENTO | 1. Cianose ou dispneia grave: FR > 70, BAN, gemido, tiragem. 2. Letargia, recusa alimentar. 3. Apneia, sinais de toxemia. 4. Lactentes < 2 meses (relativa). 5. Comorbidades, prematuridade, insegurança familiar (relativos). |
| I TRATAMENTO AMBULATORIAL | • Hidratação; • SF 0,9% nasal; • Reavaliação. Paciente sem indicação de internamento |
| TRATAMENTO Hospitalar: | *Decúbito elevado;• Hidratação EV• Dieta – oral? SNG? • Nebulização com NaCl 3% Oxigenioterapia (manter Sa02 entre 92-94%).• Controvérsias: nebulização com B2 e corticoterapia.• Suporte ventilatório- ISOLAMENTO |
| PROFILAXIA- INDICAÇÃO | < 1 ano nascidos abaixo de 28 semanas; o < 2 anos de idade portadores de: cardiopatias congênitas cianóticas, cardiopatias com hipertensão pulmonar grave, cardiopatias com repercussão hemodinâmica, doença pulmonar crônica |
| PROFILAXIA- MEDICAMENTO | Palivizumab: imunoglobulina hiperimune contra o VSR. |
| COMPLICAÇÕES | Complicações respiratórias (60%) ▪ Infecções (41%) ▪ Complicações cardiovasculares (9%) ▪ Alterações eletrolíticas (19%) ▪ Outras (9%). |
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