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Question	Answer
O OLHO É FORMADO	PELO BULBO DO OLHO TAMBÉM CHAMADO DE GLOBO OCULAR E PELO NERVO OPTICO
CORNEA	PRIMEIRA LENTE DO OLHO RESPONSÁVEL PELA MAIOR PARTE DE REFRAÇÃO DA LUZ
CRISTALINO	ESTRUTURA FLEXÍVEL QUE AJUSTA O FOCO DA LUZ NA RETINA (ACOMODAÇÃO)
IRIS	CONTROLA A QUANTIDADE DE LUZ QUE ENTRA NO OLHO, AJUSTANDO O TAMANHO DA PUPILA
HUMOR VITREO	GEL TRANSPARENTE QUE MANTÉM O FORMATO DO OLHO E TRANSMITE A LUZ PARA A RETINA
HUMOR AQUOSO	FLUIDO PRODUZIDO PELO CORPO CILIAR QUE NUTRE CÓRNEA E CRISTALINO, ALÉM DE MANTER A PRESSÃO INTRAOCULAR
MÁCULA	REGIÃO CENTRAL DA RETINA RESPONSÁVEL PELA VISÃO DE DETALHES E CORES
NERVO OPTICO	TRANSPORTA OS SINAIS ELÉTRICOS DA RETINA PARA O CEREBRO
FISIOLOGIA - REFRAÇÃO	A LUZ É DOBRADA PELA CORNEA E PELO CRISTALINO PARA FORMAR UMA IMAGEM NA RETINA
FISIOLOGIA - ACOMODAÇÃO	O CRISTALINO MUDA DE FORMA PARA AJUSTAR O FOCO PARA OBJETOS PROXIMOS OU DISTANTES
FISIOLOGIA- PUPILA OU REFLEXO PUPILAR	A ÍRIS REGULA A ENTRADA DE LUZ CONTRAINDO-SE EM AMBIENTES CLAROS E DILATANDO-SE NO ESCURO
FISIOLOGIA - FOTOTRANSDUÇÃO	OS FOTORRECEPTORES DA RETINA (CONES E BASTONETES) CONVERTEM A LUZ EM IMPULSOS ELÉTRICOS
FISIOLOGIA - VISÃO NOTURNA	OS BASTONETES SÃO RESPONSÁVEIS PELA VISÃO EM BAIXA LUMINOSIDADE E NÃO DETECTAM CORES
FISIOLOGIA - PRESSÃO INTRAOCULAR	MANTIDA PELO HUMOR AQUOSO, O DESEQUILIBRIO PODE LEVAR AO GLAUCOMA
EMBRIOLOGIA - ORIGEM EMBRIONARIA, ONDE O OLHO SE DESENVOLVE	ELE SE DESENVOLVE A PARTIR DO ECTODERMA SUPERFICIAL, NEUROECTODERMA E MESENQUIMA DA CRISTA NEURAL
EMBRIOLOGIA - VESICULAS OPTICAS	SURGEM NO DIENCÉFALO NA 4 SEMANA E FORMAM A RETINA NERVO OPTICO E CORPO CILIAR
EMBRIOLOGIA - CÁPSULA LENTICULAR	O CRISTALINO DERIVA DO ECTODERMA SUPERFICIAL, A PARTIR DA PLACODA DO CRISTALINO
EMBRIOLOGIA - FISSURA ÓPTICA	A FALHA NO FECHAMENTO PODE LEVAR A COLOBOMA OCULAR
Image: Baixados (1) (binary/octet-stream)	COLOBOMA OCULAR
O QUE É COLOBOMA OCULAR	MAL FORMAÇÃO OCULAR CONGENITA QUE CONSISTE NA ABERTURA DA IRIS
TIPOS DE COLOBOMA	IRIS RETINA NERVO OPTICO COROIDE
COLOBOMA DA IRIS	Neste tipo, há um defeito na íris, a parte colorida do olho. Pode ocorrer um pequeno recorte na íris, ou até mesmo ausência parcial ou total dela.
COLOBOMA DA RETINA	Neste tipo, o defeito ocorre na retina, a parte do olho responsável por captar a luz e enviar os sinais visuais ao cérebro. O coloboma retiniano pode afetar diferentes áreas da retina, levando a uma visão reduzida ou distorcida.
COLOBOMA NERVO OPTICO	Neste tipo, o defeito afeta o nervo óptico, responsável por transmitir as informações visuais ao cérebro. O coloboma do nervo óptico pode resultar em visão reduzida ou cegueira parcial.
COLOBOMA COROIDE	Neste tipo, o defeito envolve a camada de vasos sanguíneos localizada entre a retina e a esclera do olho. O coloboma da coroide pode levar a problemas de visão e sensibilidade à luz.
FISIOLOGIA - CAMADA VITREA PRIMARIA	ORIGINA-SE DO MESENQUIMA E FORMA O HUMOR VITREO PRIMARIO
FISIOLOGIA - IRIS E CORPO CILIAR	DESENVOLVE-SE S PARTIR DA CAMADA MAIS EXTERNA DA VESÍCULA ÓPTICA
FISIOLOGIA - PÁLPEBRAS	FORMAM-SE NO FINAL DO 2 MES E SE FUNDEM, REABRINDO POR VOLTA DO 7 MES DE GESTAÇÃO
FISIOLOGIA - DESENVOLVIMENTO DA RETINA	A RETINA INTERNA (NEUROECTODERMA) FORMA A RETINA NEURAL E A RETINA EXTERNA FORMA O EPITÉLIO PIGMENTAR
FISIOLOGIA - DESENVOLVIMENTO DO NERVO ÓPTICO	A FISSURA ÓPTICA SE FECHA E FORMA O NERVO ÓPTICO, REVESTIDO POR MENINGES.
INERVAÇÃO DA REGIÃO OCULAR - NERVOS MOTORES	NERVO OCULOMOTOR (III) NERVO TROCLEAR (IV) NERVO ABDUCENTE (VI)
NERVO OCULOMOTOR (III)	INERVA OS MUSCULOS RETOS SUPERIOR, INFERIOR E MEDIAL, ALEM DO OBLÍQUO INFERIOR E DO MUSCULO LEVANTADOR DA PALPEBRA SUPERIOR
NERVO TROCLEAR (IV)	INERVA O MUSCULO OBLÍQUO SUPERIOR
NERVO ABDUCENTE (VI)	INERVA O MUSCULO RETO LATERAL
INERVAÇÃO DA REGIÃO OCULAR - NERVOS SENSITIVOS	NERVO OFTÁLMICO (V1 - RAMO DO TRIGEMEO) NERVO MAXILAR (V2 - RAMO DO TRIGEMEO)
NERVO OFTÁLMICO	RESPONSAVEL PELA SENSIBILIDADE DA CORNEA, CONJUNTIVA, PALPEBRA SUPERIOR E PELE DA TESTA
NERVO MAXILAR	SENSIVEL A PALPEBRA INFERIOR E PELE DA REGIÃO MALAR
INERVAÇÃO DA REGIÃO OCULAR - NERVOS AUTONOMICOS	NERVO CILIAR CURTO (PARASSIMPÁTICO DO III) NERVO CILIAR LONGO (SIMPÁTICO)
NERVO CILIAR CURTO	CONTROLA A CONTRAÇÃO DO MUSCULO CILIAR (ACOMODAÇÃO) E DO ESFÍNCTER DA ÍRIS (MIOSE)
NERVO CILIAR LONGO	CONTROLA A DILATAÇÃO DA PUPILA (MIDRÍASE)
O QUE FAZ OS MUSCULOS EXTRINSECOS	MOVIMENTO DOS OLHOS
QUAIS SÃO	RETO SUPERIOR (III) RETO INFERIOR (III) RETO MEDIAL (III) RETO LATERAL (VI) OBLIQUO SUPERIOR (IV) OBLIQUO INFERIOR (III)
RETO SUPERIOR	ELEVA, ADUZ E RODA MEDIALMENTE O OLHO
RETO INFERIOR	ABAIXA, ADUZ E RODA LATERALMENTE O OLHO
RETO MEDIAL	ADUZ O OLHO - MOVIMENTO PARA O NARIZ
RETO LATERAL	ABDUZ O OLHO - MOVIMENTO PARA FORA
OBLIQUO SUPERIOR	ABAIXA, ABDUZ E RODA MEDIALMENTE O OLHO
OBLIQUO INFERIOR	ELEVA, ABDUZ E RODA LATERALMENTE O OLHO
O QUE FAZ OS MUSCULOS INTRINSECOS DO OLHO	CONTROLE PUPILAR E ACOMODAÇÃO
QUAIS SÃO OS MUSCULOS INTRINSECOS	ESFÍNCTER DA PUPILA (PARASSIMPATICO) DILATADOR DA PUPILA (SIMPATICO) CILIAR (PARASSIMPATICO)
MUSCULO ESFÍNCTER DA PUPILA	CONTRAÇÃO CAUSA MIOSE (REDUZ O DIAMETRO DA PUPILA)
MUSCULO DILATADOR DA PUPILA	CONTRAÇÃO CAUSA MIDRÍASE (AUMENTA O DIAMETRO DA PUPILA)
MUSCULO CILIAR	CONTROLA A ACOMODAÇÃO DO CRISTALINO PARA A VISÃO PROXIMA
QUAIS SÃO OS MUSCULOS DA PÁLPEBRA	LEVANTADOR DA PÁLPEBRA SUP (III) MUSCULO DE MULLER (SIMPATICO) ORBICULAR DO OLHO (VII)
LEVANTADOR DA PALPEBRA SUPERIOR	ELEVA A PALPEBRA SUPERIOR
MUSCULO DE MULLER	ELEVAÇÃO ACESSORIA DA PALPEBRA (INERVAÇÃO SIMPATICA)
ORBICULAR DO OLHO	FECHA A PALPEBRA (INERVAÇÃO PELO NERVO FACIAL
NERVO OPTICO (II)	TRANSMITE OS IMPULSOS VISUAIS DA RETINA PARA O CEREBRO
QUAL NERVO É CONSIDERADO UMA EXTENSÃO DO SNC E ESTÁ ENVOLVIDO NA CONDUÇÃO DA INFORMAÇÃO VISUAL, NÃO NA INERVAÇÃO MUSCULAR OU SENSORIAL DA SUPERFICIE OCULAR	NERVO OPTICO (II)
PROCESSOS FISIOLOGICOS OCULAR PERCEPÇÃO	CAPTAÇÃO DA LUZ PELO SISTEMA VISUAL
PERCEPÇÃO - DETALHES	OS SÃO RESPONSAVEIS PELA VISÃO DE CORES E DETALHES DE BOA LUMINOSIDADE, ENQUANTO OS BASTONETES FUNCIONAM MELHOR EM BAIXA LUMINOSIDADE
PROCESSOS FISIOLOGICOS OCULAR TRANSFORMAÇÃO	CONVERSÃO DA ENERGIA LUMINOSA E SINAIS ELÉTRICOS
TRANSFORMAÇÃO - ONDE OCORRE	O PROCESSO DE FOTOTRANSDUÇÃO OCORRE NOS FOTORRECEPTORES
TRANSFORMAÇÃO - DETALHES	ESSA CONVERSÃO GERA POTENCIAIS ELETRICOS QUE INICIAM A TRANSMISSÃO DO SINAL VISUAL
PROCESSOS FISIOLOGICOS OCULAR TRANSMISSÃO	PROPAGAÇÃO DOS SINAIS ELETRICOS GERADOS NA RETINA
TRANSMISSÃO - POR ONDE PASSAM	PASSAM DOS FOTORRECEPTORES PARA CELULAS BIPOLARES E EM SEGUIDA, PARA CELULAS GLANGLIONARES
O QUE OCORRE AO CHEGAR NAS CELULAS GLANGLIONARES (TRANSMISSÃO)	OS AXONIOS DAS CELULAS GLANGLIONARES FORMAM NERVOS ÓPTICOS, QUE LEVA OS IMPULSOS PARA O QUIASMA ÓPTICO ONDE OCORRE A DECUSSAÇÃO
O QUE É A DECUSSAÇÃO QUE OCORRE QUANDOS O NERVO OPTICO LEVA OS IMPULSOS AO QUIASMA OPTICO	A TROCA PARCIAL DA FIBRAS
APÓS A DECUSSAÇÃO O QUE OCORRE AINDA NO PROCESSO DE TRANSMISSÃO	OS SINAIS SEGUEM PELO TRATO ÓPTICO ATÉ O CORPO GENICULADO LATERAL E DEPOIS SÃO ENVIADOS ATRAVÉS DA RADIAÇÃO ÓPTICA PARA O CÓRTEX VISUAL
PROCESSOS FISIOLOGICOS OCULAR INTERPRETAÇÃO	É O PROCESSAMENTO E ANÁLISE DOS SINAIS VISUAIS PELO CEREBRO
ONDE OCORRE A INTERPRETAÇÃO	NO CÓRTEX VISUAL, LOCALIZADO NO LOBO OCCIPITAL, INTERPRETA OS SINAIS ELETRICOS
ESSA INTERPRETAÇÃO RESULTA NO QUE	RESULTA NA PERCEPÇÃO CONSCIENTE DE FORMAS, CORES PROFUNDIDADE E MOVIMENTO, PERMITINDO A COMPREENSÃO DO AMBIENTE VISUAL.
ARTERIA OFTÁLMICA ORIGEM E FUNÇÃO	Origem: Ramo da artéria carótida interna. Função: Principal fornecedora de sangue para o olho e estruturas orbitais.
ARTERIA CENTRAL DA RETINA ORIGEM E FUNÇÃO	Origem: Primeiro ramo da artéria oftálmica. Função: Supre a camada interna da retina e as fibras nervosas do nervo óptico.
ARTERIA LACRIMAL ORIGEM E FUNÇÃO	Origem: Segundo ramo da artéria oftálmica. Função: Irriga a glândula lacrimal, pálpebras e conjuntiva.
ARTERIA CILIARES POSTERIORES - LONGAS E CURTAS ORIGEM E FUNÇÃO	Origem: Ramos da artéria oftálmica. Função: Nutrem a coroide e a íris.
ARTERIA SUPRAORBITAL ORIGEM E FUNÇÃO	Origem: Ramo da artéria oftálmica. Função: Fornece sangue à pálpebra superior, músculo levantador da pálpebra, pele da testa e couro cabeludo.
VEIA CENTRAL DA RETINA FUNÇÃO E DESTINO	Função: Drena o sangue venoso da retina. Destino: Une-se às veias oftálmicas ou drena diretamente para o seio cavernoso
VEIAS VORTICOSA FUNÇÃO E DESTINO	Função: Drenam a coroide. Destino: Convergem para formar as veias oftálmicas superior e inferior.
VEIAS OFTALMICAS SUPERIOR E INFERIOR FUNÇÃO E DESTINO	Função: Coletam sangue das estruturas orbitais. Destino: Drenam para o seio cavernoso, o plexo venoso pterigoide ou a veia facial.

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OFTALMOLOGIA - INTRODUÇÃO

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	Created by Thalia Cardoso Gonçalves 8 months ago