NOÇÕES BÁSICAS DO MÉTODO COMPARATIVO NO ESTUDO DAS LÍNGUAS

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Mapa conceitual baseado no terceiro capítulo do livro História Concisa da Linguística, de Bárbara Weedwood.
JOSÉ MACENA
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  • NOÇÕES BÁSICAS DO MÉTODO COMPARATIVO NO ESTUDO DAS LÍNGUAS
  • comparava-se signos parecidos de diferentes línguas
  • inicia com a descoberta europeia da gramática do sânscrito
  • defendia uma "língua-mãe" das línguas atuais e antigas
  • como ferramenta de trabalho, os comparatistas utilizavam a analogia
  • ou seja, as regularidades das línguas
  • o que levou à descoberta da gramática de outras línguas
  • mudanças ocorrem o tempo todo de maneira gradual e podem atingir o eixo
  • fonético
  • sintático
  • semântico
  • ex: ditongos>vogal
  • /ae/>/é/; /oe/>/ê/; /au/>/ô/; /au/>/ou/ (latim>português)
  • /caelo/>/celo/>céu; /poena/>/pena/; auro>ouro; /auricula/>/oricula/>orelha
  • ex: /b/>/v/
  • /caballu/>/cavallu/>cavalo /probare/>/provare/>provar
  • fim dos casos
  • ordem dos sintagmas altera a semântica
  • palavras mudam seu significado
  • venatu = caça morta > veado = animal específico > veado = pejorativo para homossexual > veado = gíria da comunidade LGBT
  • método comparatista
  • compara-se cognatas entre as línguas
  • destaca-se os elementos com maior repetição entre elas na reconstrução do indo-europeu
  • ex: decem (lat), deka (gre), desa (san) e taihun (got) = dekm (indo-europeu)
  • crítica:
  • não é capaz  reconhecer variações presentes nas línguas antigas
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