Curso de Mini Aprendizado Public

Curso de Mini Aprendizado

Fabio  Lima
Course by Fabio Lima, updated 5 months ago Contributors

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Apresentar técnicas de leitura dinâmica e aprendizado.

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Entenda a leitura.
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Passo a passo nos degraus da ação O que nos foi ensinado: “a ler” ou “como ler”? Primeiro, aprendemos o alfabeto; depois a ler as sílabas; e, então, a ler as palavras e as frases. Em função de nossas experiências, o processo foi se dinamizando naturalmente, porém sem uma análise detalhada da melhor forma de proceder na leitura para obter o máximo de rendimento. No processo de leitura, muitas vezes agimos de acordo com aquilo que conhecemos, guiados pelos costumes, deixando de perceber os “degraus” intermediários que existem entre o conhecimento e a ação. Você só poderá interferir no processo de leitura a partir do momento em que tenha a consciência e o domínio do mesmo. Analisando os degraus da ação no processo de leitura Repare que estes degraus são bastante semelhantes no processo cognitivo, tratado no Cap. 17 do livro Como Passar em Provas e Concursos. Lá, os passos do domínio cognitivo são os seguintes: 1o) Conhecimento; 2o) Compreensão; 3o) Aplicação; 4o) Análise; 5o) Síntese; e 6o) Avaliação. 1 Conhecimento: Podemos dizer que conhecemos a leitura, mas isso não significa que compreendemos os seus mecanismos. 2 Compreensão: Somente pelo entendimento de como as coisas funcionam quando se lê é que podemos fazer uma análise objetiva da situação. 3 Análise: Uma vez conhecidos e compreendidos, podemos analisar os princípios e o funcionamento da leitura. PÁGINA 14 4 Síntese: Com o processo conhecido, compreendido e analisado de forma global, temos condições de definir os pontos relevantes para a sua otimização e fazer uma síntese. 5 Avaliação: Fazer uma avaliação de dados conhecidos, compreendidos, analisados e sintetizados estabelece um parâmetro fundamental: segurança. Uma avaliação segura do processo de leitura fornece-nos um alicerce sólido para o degrau seguinte: a decisão. 6 Decisão: A tomada de decisão sobre “o que fazer” após uma avaliação segura é de fundamental importância. Desta forma, podemos minimizar a probabilidade de cairmos em armadilhas futuras e interferir nos resultados. 7 Ação: Após superarmos os seis degraus, só nos resta pôr o pé na estrada e desenvolver as ações necessárias para que as mudanças se concretizem, faltando somente o último passo… 8 Aferição e correção: Este passo que vai determinar se os resultados foram atingidos plenamente. No caso de os resultados não se apresentarem satisfatórios, poderemos verificar qual o ângulo de desvio e proceder às correções que se façam necessárias. Os degraus podem ser sintetizados em: Fonte: Leitura Dinâmica e Memorização. Ricardo Soares e William Douglas. 2012. p. 14. PÁGINA 15 Identificando problemas para aperfeiçoar os processos “Na física e na matemática, não é tão importante resolver problemas como bem formulá-los.” Albert Einstein Um dos principais fatores que contribuem para o sucesso no aperfeiçoamento de um processo é a perfeita identificação e formulação dos problemas existentes, possibilitando uma visualização global da situação e uma efetiva atuação na relação CAUSAS X CONSEQUÊNCIAS. Observe a figura no 1. Figura 1 Fonte: Leitura Dinâmica e Memorização. Ricardo Soares e William Douglas. 2012. p. 15. Descreva aqui sua percepção:   A sua percepção inicial coincide com a figura apresentada de forma nítida?   PÁGINA 16 O ICEBERG DA PERCEPÇĂO Figura 2 Fonte: Leitura Dinâmica e Memorização. Ricardo Soares e William Douglas. 2012. p. 16. Se a resposta foi não, fique tranquilo, pois os problemas nem sempre se apresentam de uma forma nítida e definida. Como na figura anterior, por vezes, os problemas se apresentam encobertos por uma neblina ou por uma camada de água que impede a visão nítida da situação. Assim, apesar de ficar constatada a existência de algo a corrigir, não existe uma percepção clara do que é preciso fazer. Ex.: Tratar a diiculdade na leitura como “o problema”, e não como o resultado de um conjunto de fatores, hábitos e condições relacionados ao ato de ler. É preciso que você remova os obstáculos que diicultam a visualização do problema e aguce a sua percepção para que ele não seja confundido com os respectivos efeitos e consequências indesejáveis. Uma vez retirada a neblina (fig. no 2) e eliminada a diiculdade de visualizar o problema, podemos começar a fazer a sua análise. Contudo, ainda devem ser tomados alguns cuidados: Se você considerar o iceberg da fig. no 2 como o problema, a análise admite dois diferentes referenciais, que podem ser adotados como ponto de observação: 1) O referencial do navio. O que se percebe é a visão parcial do problema – a ponta do iceberg, uma pequena porção da imensa montanha de gelo submersa, que representa um grande perigo à navegação, e que foi a causadora do naufrágio do Titanic. 2) O referencial do submarino. O problema é percebido de forma global – a ponta e todo o restante do iceberg, o que permite avaliar a real dimensão do problema e identificar as suas causas, assegurando um planejamento eficaz das ações que se farão necessárias.   PÁGINA 17 Fonte: Leitura Dinâmica e Memorização. Ricardo Soares e William Douglas. 2012. p. 17.   Tenha o foco nas causas Devemos atuar preferencialmente sobre as causas, e não genericamente sobre o problema. Se o congelador está quebrado, não adianta ficar enxugando o gelo. A base do processo consiste em identificar o que já existe, eliminar o que há de errado e otimizar o resultado, pela aplicação de técnicas. O caminho das pedras para a solução de problemas Quando se trata de solucionar problemas, podemos lançar mão de inúmeros processos e técnicas. Alguns processos exploram a criatividade e a alternância de pensamento “convergente e divergente”, usando técnicas como brainstorm; outros apóiam-se no processo lógico, com o uso de ferramentas como formulários, gráficos e diagramas. Independente da natureza do processo e das técnicas, existe uma linha comum na análise e solução de problemas, que chamamos de caminho das pedras.   PÁGINA 18 As técnicas para a solução de problemas admitem alguns passos básicos Fonte: Leitura Dinâmica e Memorização. Ricardo Soares e William Douglas. 2012. p. 18.   Seguindo esta linha de raciocínio, é necessário que as atitudes nocivas à leitura sejam identificadas e eliminadas, para que o processo seja EFICIENTE. Conhecendo mais sobre você e a leitura REVENDO SEUS PARADIGMAS A palavra paradigma, originada da palavra grega paradeigma, tem sido constantemente usada quando o assunto tratado sugere mudanças. Mas o que significa paradigma? É um conjunto de valores e conceitos que acabam sendo aceitos como verdades fundamentais, atuando como modelos ou padrões que tendem a gerar reações imediatas e pouco submetidas a análise e avaliação conscientes.   Fonte: Leitura Dinâmica e Memorização. Ricardo Soares e William Douglas. 2012.
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Segredos da Aprendizagem
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A Pirâmide de Aprendizagem de William Glasser Introdução: A imagem que estamos analisando é uma representação visual de como nós, seres humanos, aprendemos e retemos informações de forma mais eficaz. Embora frequentemente atribuída a William Glasser, é importante notar que a origem exata e os percentuais específicos podem variar em diferentes versões, e ela é mais amplamente conhecida como "Cone da Experiência" de Edgar Dale. No entanto, a essência é a mesma: certas formas de engajamento resultam em maior retenção do aprendizado. A Estrutura da Pirâmide: A pirâmide é dividida em diferentes níveis, com a base representando as formas mais eficazes de aprendizado e o topo, as menos eficazes. Vamos analisar cada nível: 1. Níveis Superiores (Menor Retenção): LER (10% - Quando lemos): Explicação: É a forma mais passiva de aprendizado apresentada na pirâmide. Apenas ler um texto, sem outras formas de engajamento, resulta em uma retenção relativamente baixa do conteúdo. Exemplo: Ler um livro didático ou um artigo sem fazer anotações ou discutir. ESCUTAR (20% - Quando ouvimos): Explicação: Um pouco mais eficaz que apenas ler, pois envolve o processamento auditivo. No entanto, ainda é uma forma passiva de aprendizado, como ouvir uma palestra ou um podcast. Exemplo: Assistir a uma aula expositiva onde o professor apenas fala, sem interação. VER (30% - Quando observamos): Explicação: Aumenta a retenção porque adiciona o componente visual. Ver imagens, vídeos ou demonstrações ajuda a criar uma conexão mais forte com o conteúdo. Exemplo: Assistir a um documentário ou a um experimento sendo realizado. VER E OUVIR (50% - Quando vemos e ouvimos): Explicação: A combinação de estímulos visuais e auditivos (como assistir a um vídeo com áudio, uma aula multimídia, ou uma apresentação com slides e fala) eleva significativamente a retenção. O cérebro processa informações de múltiplas fontes, tornando o aprendizado mais robusto. Exemplo: Assistir a uma vídeo aula completa ou a uma apresentação com slides e locução. 2. Níveis Intermediários (Média a Alta Retenção): CONVERSAR, PERGUNTAR, REPETIR, RELATAR, NUMERAR, REPRODUZIR, RECORDAR, DEBATER, DEFINIR, NOMEAR (70% - Quando discutimos com os outros): Explicação: Este nível marca a transição para o aprendizado ativo. Ao discutir, debater e interagir com outras pessoas sobre o conteúdo, somos forçados a organizar nossos pensamentos, articular ideias e ouvir diferentes perspectivas. Isso solidifica o conhecimento. Exemplo: Participar de grupos de estudo, debates em sala de aula, ou explicar um conceito para um colega. ESCREVER, INTERPRETAR, TRADUZIR, EXPRESSAR, REVISAR, IDENTIFICAR, COMUNICAR, AMPLIAR, UTILIZAR, DEMONSTRAR, PRATICAR, DIFERENCIAR, CATALOGAR (80% - Quando fazemos): Explicação: O "fazer" é um componente crucial para a retenção. Colocar a mão na massa, aplicar o conhecimento em situações práticas, resolver problemas, escrever resumos, praticar exercícios – tudo isso reforça o aprendizado de forma poderosa. Exemplo: Resolver problemas matemáticos, escrever um ensaio, fazer um projeto, praticar um novo idioma. 3. Nível Inferior (Maior Retenção): EXPLICAR, RESUMIR, ESTRUTURAR, DEFINIR, GENERALIZAR, ELABORAR, ILUSTRAR (95% - Quando ensinamos aos outros): Explicação: Este é o ápice da pirâmide de aprendizado. Para ensinar algo a outra pessoa, você precisa ter um domínio profundo do assunto. Você deve ser capaz de organizar a informação, simplificá-la, antecipar perguntas e fornecer exemplos claros. Este processo de síntese e explicação força o cérebro a solidificar o conhecimento de uma maneira que nenhuma outra atividade consegue. Exemplo: Dar uma aula sobre um tópico, explicar um conceito complexo para um colega que não o compreendeu, criar um tutorial. Princípios Fundamentais da Pirâmide: Atividade vs. Passividade: A pirâmide ilustra claramente que o aprendizado ativo (discutir, fazer, ensinar) leva a uma retenção muito maior do que o aprendizado passivo (ler, ouvir, ver). Engajamento Multisensorial: Quanto mais sentidos são envolvidos no processo de aprendizado (visão, audição, tato, etc.), maior a probabilidade de retenção. A Importância da Prática e Aplicação: Não basta apenas absorver informações; é fundamental praticá-las e aplicá-las. O Poder de Ensinar: A melhor maneira de realmente dominar um assunto é ensiná-lo a outra pessoa. Como Aplicar essa Pirâmide no Dia a Dia: Estudantes: Não se limite a ler e grifar. Discuta com colegas, resolva exercícios, crie mapas mentais, e tente ensinar o conteúdo para alguém. Professores: Inclua atividades que incentivem a discussão, a prática e a apresentação de trabalhos pelos alunos. Crie oportunidades para que eles ensinem uns aos outros. Treinadores e Educadores Corporativos: Desenvolva programas de treinamento que sejam interativos, com muitas atividades práticas e oportunidades para os participantes aplicarem e compartilharem o que aprenderam. Qualquer Pessoa em Busca de Aprendizado: Para aprender algo novo, não se contente apenas em consumir informações. Procure maneiras de interagir com o conteúdo, aplicá-lo e, se possível, ensiná-lo a alguém. Conclusão: A Pirâmide de Aprendizagem, seja atribuída a Glasser ou Dale, é uma ferramenta valiosa para entender os diferentes níveis de retenção do aprendizado. Ela nos lembra que o aprendizado eficaz não é um processo passivo, mas sim uma jornada ativa que envolve múltiplos tipos de engajamento, culminando no poder transformador de ensinar o que se aprendeu. Ao aplicar os princípios dessa pirâmide, podemos otimizar nossos próprios processos de aprendizado e os de outras pessoas.
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Novas Técnicas de leitura
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Mini Curso: Potencializando seus Estudos com a Pirâmide do Aprendizado e Leitura Dinâmica (1º Ano do Ensino Médio) Olá, estudante do 1º Ano do Ensino Médio! 👋 Este mini curso foi desenhado especialmente para você, utilizando como base a "Pirâmide do Aprendizado" e introduzindo técnicas de leitura dinâmica. Nosso objetivo é transformar a maneira como você estuda, tornando seu aprendizado mais eficiente, ativo e com maior retenção do conteúdo. Vamos lá? Entendendo a Pirâmide do Aprendizado: Observe a imagem que você compartilhou. Ela nos mostra que aprendemos de formas diferentes e com diferentes níveis de eficácia: Métodos Passivos (Menor Retenção): Ler (10%), Escutar (20%), Ver (30%), Ver e Escutar (50%). São importantes, mas sozinhos, nem sempre garantem o aprendizado profundo. Métodos Ativos (Maior Retenção): Conversar/Perguntar/Repetir/Reproduzir/Definir/Debater (70%), Praticar (80%) e Ensinar aos Outros (95%). É aqui que a mágica acontece! Envolver-se ativamente com o material é a chave. Nosso Foco: Vamos turbinar o "Ler" com a leitura dinâmica e, em seguida, explorar como subir na pirâmide, tornando seu estudo mais ativo e eficaz. Módulo 1: Desvendando a Leitura Dinâmica – Leia Mais em Menos Tempo Objetivo: Introduzir os conceitos básicos da leitura dinâmica e como ela pode otimizar seu tempo de estudo, especialmente na etapa inicial de "Ler" da pirâmide. Conteúdo: O que é Leitura Dinâmica? Não é mágica, é técnica! Entenda que leitura dinâmica não é sobre pular palavras, mas sim otimizar o movimento dos seus olhos e ampliar seu campo de visão mental. Mitos e verdades sobre a leitura rápida. Benefícios: economia de tempo, maior concentração (sim, ao contrário do que muitos pensam!), e melhoria na compreensão geral (quando bem aplicada). Diagnóstico Inicial: Qual sua velocidade de leitura atual? Atividade Prática (Praticar - 80%): Escolha um texto simples de aproximadamente 500 palavras (pode ser de um livro didático ou um artigo online). Cronometre o tempo que você leva para ler o texto em sua velocidade normal, buscando compreender o conteúdo. Calcule suas Palavras Por Minuto (PPM): (Número de palavras do texto / Tempo em segundos) * 60. Anote esse valor. Será nosso ponto de partida! Os Vilões da Leitura Lenta: Subvocalização: Aquela "vozinha interna" que lê cada palavra. Vamos aprender a diminuí-la. Regressão: Voltar para reler palavras ou frases que você já leu. Campo Visual Estreito: Ler palavra por palavra, em vez de blocos de palavras. Primeiros Passos para Acelerar: Usando um Guia Visual (Ponteiro): Seu dedo, uma caneta (tampada!) ou o cursor do mouse. Isso ajuda a manter o foco e um ritmo constante. Atividade Prática (Praticar - 80%): Releia o mesmo texto do diagnóstico, ou um novo de tamanho similar, usando um guia visual. Tente mover o guia um pouco mais rápido do que sua leitura confortável. Observe a diferença. Ampliação do Campo Visual (Leitura em Blocos): Em vez de focar em cada palavra, tente captar grupos de 2-3 palavras por vez. Exercício Simples: Pegue um parágrafo e, com o guia visual, faça pausas menores em cada linha, tentando "fotografar" blocos de palavras. Discussão em Grupo (Conversar, Debater - 70%): Compartilhe com colegas (ou em um fórum online, se aplicável): Qual foi sua PPM inicial? Quais dificuldades você percebeu na sua leitura? Como foi a experiência de usar um guia visual? Tarefa para o Próximo Módulo: Pratique o uso do guia visual por 15 minutos diários em suas leituras (livros, notícias, etc.). Tente, gradualmente, aumentar a velocidade do seu guia. Módulo 2: Turbinando a Compreensão e Subindo na Pirâmide Objetivo: Aprimorar as técnicas de leitura dinâmica com foco na compreensão e conectar essa habilidade com os níveis mais altos da Pirâmide do Aprendizado. Conteúdo: Leitura Dinâmica com Compreensão: Velocidade sem compreensão não é útil. O objetivo é otimizar os dois. Técnica do "Scanning" (Varredura): Antes de ler profundamente, passe os olhos rapidamente pelo texto (títulos, subtítulos, palavras em negrito, primeiro e último parágrafo de cada seção). Isso te dá uma ideia geral do assunto. Técnica do "Skimming" (Leitura Superficial): Uma leitura rápida para captar as ideias principais, sem se prender a detalhes. Quando usar cada técnica: Nem todo material exige leitura profunda. Aprenda a adaptar sua velocidade e técnica ao tipo de texto e ao seu objetivo. Praticando a Leitura Dinâmica Ativamente: Atividade Prática (Praticar - 80%): Escolha um novo texto (um pouco mais complexo que o anterior, talvez um capítulo do seu livro de História ou Biologia). Passo 1: Faça um "scanning" do texto (2-3 minutos). Anote palavras-chave e ideias que se destacaram. Passo 2: Faça um "skimming" do texto (5-7 minutos). Tente identificar os argumentos principais de cada seção. Passo 3: Agora, leia o texto de forma mais focada, usando seu guia visual e tentando aplicar a leitura em blocos. Cronometre. Passo 4: Faça um breve resumo (5-10 linhas) do que você entendeu. Compare sua velocidade e compreensão com o diagnóstico inicial. Conectando com a Pirâmide – Do Passivo ao Ativo: Ler (10%) + Técnicas Ativas = Maior Retenção! "Conversar, perguntar, repetir, numerar, reproduzir, definir e debater" (70%): Após a leitura dinâmica: Pergunte-se: Qual a ideia central? Quais os pontos de apoio? O que eu não entendi? Converse com um colega: Explique o que você leu com suas palavras. Debatam os pontos principais. Reproduza: Crie um mapa mental ou um esquema do conteúdo lido. Defina: Explique os termos-chave que você encontrou. "Praticar" (80%): Se o texto for sobre um conceito (ex: Matemática, Física), faça exercícios relacionados. Se for História, crie uma linha do tempo com os eventos principais. Se for Literatura, tente reescrever um trecho com suas palavras ou identificar as figuras de linguagem. "Ensinar aos Outros" (95%): O Desafio Final: Escolha um tópico que você estudou usando leitura dinâmica e as técnicas ativas. Prepare uma mini-apresentação (5 minutos) para "ensinar" esse tópico a um colega, amigo ou familiar. Este é o teste definitivo do seu aprendizado! Ferramentas e Recursos Adicionais: Aplicativos de leitura dinâmica (ex: Spritz, Readsy). Extensões de navegador para leitura rápida. A importância de um ambiente de estudo adequado (iluminação, sem distrações). Tarefa Final do Mini Curso: Durante as próximas duas semanas, aplique as técnicas de leitura dinâmica (scanning, skimming, guia visual, leitura em blocos) em pelo menos 3 sessões de estudo de diferentes matérias. Para cada sessão, escolha uma técnica da parte "ativa" da pirâmide para aplicar após a leitura (conversar, fazer um mapa mental, tentar explicar para alguém). Anote suas observações: Houve melhora na velocidade? E na compreensão? Qual técnica ativa funcionou melhor para você? Conclusão: Parabéns! Ao final deste mini curso, você terá ferramentas poderosas para transformar seus estudos. Lembre-se que a leitura dinâmica é uma habilidade que melhora com a prática constante. E, mais importante ainda, combine-a sempre com as estratégias ativas da Pirâmide do Aprendizado. Assim, você não apenas lerá mais rápido, mas aprenderá de forma mais profunda e duradoura. Bons estudos e sucesso na sua jornada no Ensino Médio!
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